Blogueando – Folclore

Não podemos esquecer que Agosto é o mês do Folclore. Sendo assim, que as Mulas sem Cabeça, Saci Pererê e outros tantos personagens da nossa cultura permaneçam firmes, assim como os bastidores denunciados pela coluna Blogueando.

 

Limpeza

E que tal limpar a Praia do Centro??? Uma parceria com alguma entidade que lida com o Meio Ambiente, como o Banco Alemão, SOS Mata Atlântica ou até o Greenpeace, que poderiam investir de US$20 milhões a €$ 20 milhões faria a Praia do Centro tornar-se a maior e melhor praia da cidade.

 

Táxi

E como falamos em Táxi em notas anteriores é bom lembrar de alguns detalhes que me foram confidenciados e vividos, que servem tanto para uma reflexão, como um alerta e uma crítica a categoria.

 

Taxímetro

Tem Taxista na cidade que está desrespeitando o Decreto Municipal que estabelece ao profissional acionar o início da tarifa apenas quando no endereço de quem o chamou. Sair com o Taxímetro ligado do ponto é errado e o Taxista que o fizer deve ser denunciado.

 

Testemunha

Este repórter vivenciou o problema, sob a alegação do Taxista que a Prefeitura teria alterado o Decreto, que antes permitia isso. A tal mudança citada pelo profissional foi feita a anos e atualmente vigora, e isso deve ser respeitado, o Taxímetro abrir apenas quando chegar no endereço do requisitante.

 

Não atende

Este mesmo motorista, que tem sotaque de Santista ou Carioca e dirige um cargo importado alegou que poderia descontar a diferença de ter ligado o Taxímetro do ponto, mas que da próxima vez não atenderia a minha solicitação.

 

Telefone

Num sábado destes este mesmo Taxista, ao perceber que este repórter estava ligando para o ponto onde ele estava, simplesmente não atendeu a chamada e travou o telefone, pois não se conseguia falar com o ponto por minutos e nossa desistência.

 

Piquete

O “esperto” simplesmente deixou de ganhar com mais uma corrida e impossibilitou que outro colega fizesse o mesmo, pois ele poderia, no mínimo, pedir para o colega seguinte atender a ligação, já que ele não faria a corrida. Ao invés disso, ficou pelo menos 20 minutos com o telefone travado, atrapalhando a vida de seus colegas.

 

Agradecimento

Aliás, falando nisso, um outro taxista, que me atendeu e estava em outro ponto, agradece a idiotice do “esperto” Taxista, pois comigo ganhou não apenas uma, mas duas corridas. O tal “esperto”, na verdade não passa de um pobre coitado.

 

Gastos

A maior reclamação dos Taxistas diz respeito ao fato de ser chamado no seu ponto e ter que cruzar a cidade, para dar início a uma corrida de algumas quadras ou poucos quilômetros. Nesse ponto, e não foi o nosso caso, a reclamação está correta e necessita de uma maior fiscalização por parte da Prefeitura.

 

Aposentados

Segundo consta a maioria dos Taxistas na cidade são aposentados e muitos não respeitam a obrigatoriedade de permanecer em seus pontos, alguns afastados e nos bairros, o que obriga o usuário a ligar para o ponto do Centro e da Rodoviária, onde com certeza vários carros estão lá estacionados a espera de chamadas.

 

Fiscalização

Se a Prefeitura empreender uma severa fiscalização, punindo, multando os infratores e até cassando a concessão, a obrigatoriedade voltará a ser cumprida.

 

Remissão

No caso dos infratores aumentarem e muitas concessões acabarem sendo cassadas, é bom lembrar que há muitas pessoas querendo trabalhar e colocar o seu carro na praça e no caso de não haver muitos interessados, a Prefeitura pode promover uma “Promoção”, isentando os novos concessionários de algumas taxas e tributos. Este fato pode até ser encarado como Remissão de Receita, mas em casos urgentes vejo que a Justiça não faria objeção.

 

Faixa

O que estraga numa categoria são os líderes mal intencionados e o restante da categoria que prefere o silêncio a discutir e debater seus problemas e melhorias. Um exemplo disso foram as faixas que identificavam os Táxis na cidade. Há quem diga que as cores amarela e azul eram as cores do PSDB, que mandava na gestão anterior, mas se você observar, a bandeira de Caraguá tem azul e amarelo.

 

Prata

Outro problema foi para padronizar os carros na cor prata. O que teve de Taxista reclamando, pois estes queriam se aproveitar de um carro de trabalho, onde pagaram mais barato e com desconto, para fazer suas viagens particulares no final de semana, sem demonstrar que eram Taxistas. Parece até que tem vergonha da profissão???

 

Padrão

É bom lembrar que a maioria dos municípios brasileiros tem seus Táxis padronizados, seja pela cor do carro, seja por faixas ou adesivos de identificação. Em algumas cidades os motoristas são obrigados a usar camisa de manga comprida e gravata.

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