Por: José Castro
Olá, mais uma vez aqui partilhando com vcs a minha opinião fundamentada em conhecimento de estudos e pesquisas.
Não sou nenhum expert na matéria, mas também ninguém precisa fazer curso para intender um pouco sobre o assunto.
Tatame nas Artes Marciais é coisa dos tempos modernos. Até porque, como já falei em outros textos, sendo karate formado e desenvolvido para defesa pessoal, ninguém carrega tatame e outros matérias de proteção em algum momento com extrema necessidade em usar.
Tendo vantagens e desvantagens é um mal necessário nas competições, na minha opinião apenas em kumite (luta) as quedas frequentes dos atletas provocavam lesões, sendo algumas delas com traumatismo craniano devido à ausência de algo que protegesse a pancada da cabeça no solo.
Em competições de katas não é necessário o uso do tatame, até porque o atrito dificulta as movimentações, rotações criando lesões nos joelhos e até os dedos correm o risco de ficar presos nos encaixes quebrando! Sem falar da sua suavidade em amortecer o impacto mas também é devolvido provocando mais lesões nos joelhos e lombar!
Seu uso teve início no Judô devido às projeções consecutivas, sendo este feito com palha de arroz, com a cor natural desta. Nos dias de hoje o tatame é produzido em série cores diversas com a mistura de componentes químicos que lhe deram o nome EVA. Ethylene, Vinyl e Acetato”
O nome original em português dos componentes químicos que compõem a estrutura do tatame seriam Etileno, Vinil e o Acetato.
Grato pela leitura.
JOSÉ PEREIRA CASTRO Tem 55 anos, está cursando o Ensino Médio. Tem formação de Vigilante, Manipulação de Alimentos e Informática, além de experiência em geriatria e restauração. É Faixa Preta de Karatê Shotokan JKA 2°- Grau (Ni Dan), ministra aulas para crianças a partir dos quatro anos, adolescentes, adultos sem limite de idade e Pcd, assim como aulas de Defesa Pessoal, voltada para Mulheres e Forças de Segurança. www.ckscjka.com.br