Este é o segundo capítulo da Sessão de Posse e Eleição da Mesa Diretora da Câmara.
Análise
Observando que na política a vitória seria mais difícil o clã Carlista procurou a vitória em outros campos, o Jurídico.
Estratégia
Ao analisar a questão com os Advogados do ex-Prefeito percebeu-se que Tato estava transgredindo a Lei, ao tentar se candidatar pela terceira vez ao mesmo cargo.
Ação 1
Dito e feito, AC Júnior entra com processo alegando que Tato estaria se candidatando pela terceira vez para o mesmo cargo, o que é vedado por uma Jurisprudência do STF – Supremo Tribunal Federal e consegue impedir a candidatura de Tato.
Ação 2
Em contrapartida o Advogado do Núcleo Aguilarista consegue reverter a situação, informando que a primeira eleição de Tato ocorreu 6 dias antes do início do Marco Temporal, que proibia a terceira eleição para o mesmo cargo.
Ação 3
No apagar das luzes do ano de 2024 AC Júnior e seu corpo Jurídico conseguem a vitória final e definitiva. Numa decisão monocrática do Ministro Alexandre de Morais Tato Aguilar está impedido de se candidatar com base no ato de retroagir o Marco Temporal.
Incerto
Para quem achou que com a decisão seria uma eleição com Chapa Única enganou-se redondamente. Ainda havia muita água para passar pelo riacho.
Nomes
A Oposição cogitou o nome de Aguinaldo Butiá ou Marcelo Pereira, para disputar a cadeira com AC Júnior. Estes nomes viriam com a e$trutura deixada por Tato, agora impedido.
Escolha
Ficou decidido que Marcelo Pereira seria o candidato e a inscrição de uma chapa chegou a ser feita com o aval de Aguilar Pai.
Conversa
Nesse interim Antonio Carlos chamou Marcelo Pereira para conversar e ambos chegaram a um acordo, com o filho de AG Pereira desistindo em favor de AC Júnior.
Troca
Apenas um adendo; Antes deste acordo tudo seria modificado no Núcleo Aguilarista, pois nada mais, nada menos do que o Maléfico entra em cena para mexer nas peças a seu favor.
Falta pouco para você saber tudo que aconteceu naquele dia