À medida que a consciência ambiental cresce, algumas empresas promovem práticas aparentemente sustentáveis que, na realidade, não passam de táticas de greenwashing — estratégias de marketing que desviam a atenção de suas operações insustentáveis.
O fenômeno do greenwashing pode encobrir problemas sérios como o descarte inadequado de produtos químicos, medicamentos e outros resíduos tóxicos, que podem causar danos irreversíveis ao meio ambiente, afetando especialmente corpos d’água como mares, rios e nascentes.
“O primeiro passo efetivo é educar e conscientizar o público sobre as graves consequências ambientais de descartes impróprios”, afirma Givanildo Nunes de Souza, pré-candidato a prefeito de São Sebastião.
O político está comprometido em liderar uma vigorosa campanha de conscientização para iluminar essas questões e inspirar mudanças significativas, tanto no comportamento dos consumidores quanto das corporações.
Dr. Nil planeja estabelecer também, soluções práticas para o descarte adequado desses materiais, como a implementação de pontos de coleta e apoio a legislações que fortaleçam sistemas de recolhimento e reciclagem. Paralelamente, pretende incentivar a adoção de práticas empresariais verdadeiramente sustentáveis e transparentes.
No que se refere ao descarte de medicamentos, Dr. Nil esclarece: “Não apenas é vital para proteger nosso ambiente, mas também para reduzir riscos à saúde pública. Medicamentos descartados incorretamente podem contaminar solo e água, afetando diretamente fauna e flora, e consequentemente, a saúde humana”. Para ele, os laboratórios, fabricantes, as farmácias, hospitais e centros de saúde deveriam oferecer programas de coleta reversa para medicamentos vencidos ou não utilizados, evitando que cheguem em lixões onde podem ser acessados por indivíduos não autorizados ou animais.
Quanto aos produtos químicos como tintas e solventes, amianto, baterias e produtos eletrônicos, o descarte consciente é crucial para evitar perigos de contaminação e assegurar a segurança pública. “É essencial seguir as instruções de descarte fornecidas com esses produtos, pois o descarte impróprio pode corroer sistemas de encanamento e danificar estações de tratamento de águas residuais. Se não for possível usar todo o produto, a doação para escolas ou profissionais autônomos pode ser uma excelente alternativa”, aconselha o Dr. Nil.
Com essas iniciativas, Dr. Nil espera liderar um movimento sólido e eficaz contra práticas enganosas e promover um ambiente mais sadio, seguro e sustentável para São Sebastião.
