Patrimônio Público não deve ser a desforra da Sociedade

Os novos tempos, aliados a Tecnologia e as novas regras de Sociedade incentivaram o Stress e a Ansiedade perante a população, agravados pela Pandemia do Covid-19. Aliado a isso sempre existiram e existirão os descontentes e raivosos, que costumam descontar no Patrimônio Público seus medos, agruras e tempestades mentais. A questão é que esta desforra tem aumentado vertiginosamente nos últimos tempos.

Quem acompanha o noticiário ouve, lê e visualiza cenas de depredação do Patrimônio Público nas quatro cidades do Litoral Norte. Seja em Creches, Centro Comunitários, Guard-Rails, no passado os Orelhões e até os Bancos das Praças.

Nas fotos percebe-se que na praça que fica em frente ao Supermercado Shibata, um dos bancos está totalmente destruído, sendo que um outro, que não está na foto, está parcialmente quebrado.

O resultado pode ser bom para o momento de raiva, mesmo estando errado, porém no dia seguinte o destruidor não percebe que o seu problema continua. É como quem se embebeda para esquecer dos problemas. O pior de tudo é que a destruição impede o uso pelo restante da população do bem público que foi colocado com o dinheiro do seu imposto.

Este é o retrato visível da falta de Cidadania de uma população.

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