Para Baduca Filho Projetos Futuros são importantes

O velho ditado fala que “O Futuro a Deus pertence!!!”, no jargão popular isto pode ser normal e tradicional, mas no Poder Público não é bem assim. Projetos Futuros auxiliam a determinar o Progresso e Desenvolvimento de uma Comunidade, de uma Cidade, do seu Estado ou do país como um todo. Para o Vereador Baduca Filho, tão importante quanto agir sobre uma situação de emergência ou coordenar a manutenção da cidade os Projetos Futuros necessitam de um estudo aprofundado.

Para gerenciar uma cidade é necessário manter um organograma diário e quase perfeito no que diz respeito a consertos, pequenos reparos, obras, estoque de materiais, troca de equipamentos periódicos, reposições diversas, dentre outros. Isto é a Manutenção de uma Cidade.

Outra questão ligada diretamente a tarefa de um Gestor é como ele lida nas questões de Emergência. Deslizamento de Encosta, Soterramento uma Casa, Inundação, Alagamento, Obstrução de Via Pública, Acidente com muitos Óbitos e Feridos. Neste caso o Gerente precisa agir rápido, com decisão, atacando o problema de forma ligeira e contundente, resolvendo o imbróglio em minutos, horas e no máximo em um dia, para retornar a fluência do bairro ou do Município, utilizando-se de verbas, materiais, Servidores Públicos, Máquinas para a resolução mais eficaz e eficiente.

E para finalizar vamos abordar o tema principal deste texto, os Projetos Futuros. Este tipo de ação tem por base resolver questões emergentes, desenvolver melhorias e o progresso do município e nunca sobre a Manutenção da Cidade. Uma delicada engrenagem deve ser observada para que o valor gasto reverta no melhor benefício. Drenagem de Águas Pluviais, Trânsito, Transporte Urbano, Saúde, Educação dentre outros temas podem resultar em Projetos Futuros, que obviamente surgem quando há a necessidade.

Geralmente os Projetos Futuros envolvem decisões Governamentais que podem ser penosas ou drásticas, seguindo o velho ditado “Não se faz uma Omelete sem quebrar os Ovos”, que acabam desagradando algumas pessoas, mas são bem-vindas pois são direcionadas para a maioria da coletividade. Uma série de análises devem ser levadas em conta, como o custo final, o seu benefício, o impacto social entre os contribuintes e se haverá sequelas no âmbito da infraestrutura urbana.

Neste ponto Baduca Filho tem como pensamento prioritário a benfeitoria para a maioria da coletividade. “Não se pode agir para proteger pequenos grupos, a coletividade, a maioria dos seus habitantes devem ser protegidos ao invés de alguns poucos”, disse.

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