O Turismo é a principal fonte de renda da maioria dos países, não importando qual continente ou o seu potencial industrial. Em São Sebastião a questão, acima de tudo, é levada de forma profissional, trazendo renda e benefícios para diversas famílias.
Como temos afirmado ao longo dos últimos textos publicados, não podemos padecer ou perder a fé devido a Pandemia do Covid-19. Temos que continuar lutando para afastar de uma vez por todas este mal de São Sebastião e uma das maneiras é mostrar o quanto esta cidade evolui e busca o progresso a cada dia, em cada ação, em cada projeto ou convênio firmado. Hoje vamos abordar a questão do Turismo, mais especificamente sobre o Arquipélago de Alcatrazes.
O Turismo é a maior fonte de renda de vários países em nosso Planeta Azul. França, Egito, Itália, Japão, México e até o Brasil tem no Turismo uma forma de angariar fundos, gerar emprego e renda além de divisas estrangeiras, mantendo uma boa imagem a nível mundial como opção de férias, lazer e diversão para várias nacionalidades.
Numa reunião realizada no início de março, entre uma equipe da Secretaria Municipal de Turismo de São Sebastião e o ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – soube-se que 1.900 pessoas visitaram o Arquipélago de Alcatrazes desde que o local permitiu visitação pública, desde dezembro de 2018, com uma movimentação financeira em torno dos R$ 4 Milhões.
Para visitar Alcatrazes, uma ilha que está distante cerca de 35 quilômetros de São Sebastião, é necessário que você se utilize de uma das 20 empresas e dos 135 condutores, obrigatórios para o acompanhamento do visitante, de quarta a domingo, no período das oito às 16 horas. Somente em São Sebastião, oito destas operadoras estão cadastradas e autorizadas pela ICMBio para isto. A ilha é protegida pelo Refúgio de Alcatrazes e pela Estação Ecológica Tupinambás, que são unidades de conservação Federal e contêm animais e plantas únicas no planeta, as chamadas espécies endêmicas, isoladas do mundo exterior por mais de 12 mil anos. Para se ter uma ideia, A Perereca, Rã e a Jararaca de Alcatrazes são alguns dos exemplos.
Quem visita Alcatrazes pode usufruir de mergulhos autônomos e do birdwatching, que é o avistamento de pássaros, pois há mais de 100 espécies vivendo no local, sendo o maior ninhal de Fragatas do Atlântico Sul, tudo isso de forma sustentável e responsável, o que garante a qualidade no serviço para ambos os lados, para o Turista bem como para o Arquipélago também.
Em São Sebastião pode-se notar que tudo é feito e tratado com o máximo primor, objetivando qualidade de vida, geração de renda e desenvolvimento para o seu povo.